Cómo citar
Gonçalves Zappe, J., Ferreira Moura Jr., J., Dalbosco Dell’Aglio, D., & Castellá Sarriera, J. (2013). Expectativas de los adolescentes en diferentes contextos con respecto al futuro. Acta Colombiana De Psicología, 16(1), 91–100. Recuperado a partir de https://actacolombianapsicologia.ucatolica.edu.co/article/view/251
Licencia

Los autores que publiquen en esta Revista aceptan las siguientes condiciones:

Acta Colombiana de Psicología se guía por las normas internacionales sobre propiedad intelectual y derechos de autor, y de manera particular el artículo 58 de la Constitución Política de Colombia, la Ley 23 de 1982 y el Acuerdo 172 del 30 de Septiembre de 2010 (Reglamento de propiedad intelectual de la Universidad Católica de Colombia)

Los autores conservan los derechos de autor y ceden a la Revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la Este obra está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta Revista.

 

Resumen

El constructo de expectativas con respecto al futuro ha sido considerado como un importante factor de protección para el desarrollo saludable en la adolescencia, pues pensar sobre el futuro motiva el comportamiento cotidiano e influye en las elecciones, decisiones y actividades futuras. Este estudio investigó las expectativas de adolescentes provenientes de diferentes contextos institucionales con respecto al futuro, así como la presencia de factores de riesgo para el desarrollo de sus trayectorias de vida. Participaron 945 adolescentes con edades entre 14 y 19 años (M=15,41, SD=1,68), de ambos géneros, pertenecientes a tres grupos: los que vivían con la familia (G1), en una institución de protección (G2), o en una institución para el cumplimiento de medidas socio-educativas (G3) en Rio Grande do Sul, quienes respondieron al Questionário da Juventude Brasileira [Cuestionario de la Juventud Brasileña]. Los análisis de varianza indicaron diferencias significativas entre los adolescentes de los tres contextos en relación con la puntuación total de las expectativas con respecto al futuro [F(2, 885)=15.15, p<0,001], encontrándose que G1 (M=38,42; SD=5,59) presentó puntajes más altos que G2 (M=37,20; SD=5,58) y G3 (M=35,37; SD=6,61). A partir del análisis discriminante se identificó que el mayor número de factores de riesgo para el desarrollo estaba en G3 y G2. Se discute el impacto de los factores de riesgo para el desarrollo y el de la institucionalización en la construcción de las expectativas con respecto al futuro en la adolescencia.

Palabras clave:

Citas

Barbetta, P. A. (2001). Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora UFSC.

Barth, R. (1990). On their own: the experience of youth after foster care. Child and Adolescence Social Work, 7(5), 419−440.

Beal, S. J., & Crockett, L. J. (2010). Adolescents’occupational and educational aspirations and expectations: links to high school activities and adult educational attainment. Developmental Psychology, 46(1), 258–265.

Biehal, N., Clyden, J., Stein, M., & Wade, J. (1994). Leaving care in England: A research perspective. Children and Youth Service Review, 16, 231−254.

Bisquera, R., Sarriera, J. C., & Martínez, F. (2004). Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed.

Blyth, D. A., & Leffert, N. (1995). Communities as contexts or adolescent development. Journal of Adolescent Research, 10, 64-87.

Brasil. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. (1990, 16 de julho). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1.

Casas, F. A., & Boada, C. M. (2009). Sistema educativo e igualdad de oportunidades entre los jóvenes. Psicothema, 21(4), 543-547.

Câmara, S. G., Sarriera, J. C., & Carlotto, M. S. (2007). Predictores de conductas sexuales de riesgo en adolescentes. Revista Interamericana de Psicología, 41(2), 161-166.

Cashmore, J., & Paxman, M. (2006). Wards leaving care: Follow up five years later. Children Australia, 31(3), 18−25.

Clare, M. (2006). Personal reflections on needs and services for young people leaving care: From local to international to national. Children Australia, 31(3), 11−17.

Collins, M. E., Paris, R., & Ward, R. (2008). The permanence of family ties: implications for youth transitioning from foster care. American Journal of Orthopsychiatry, 78(1), 54-62.

Dell’Aglio, D. D., Koller, S. H., Cerqueira-Santos, E., & Colaço, V. F. R. (2011). Revisando o Questionário da Juventude Brasileira: uma nova proposta. In Dell’Aglio, D. D. & Koller, S. H. (Eds.), Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção (pp. 259-277). São Paulo: Casa do Psicólogo.

De Antoni, C., & Koller, S. H. (2000). A visão de família entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliar. Estudos de Psicologia, 5(2), 347-381. 347.

De Lucca, N., & Petriz, G. (2006). Crisis de las significaciones sociales, el adolescente y su proyecto de futuro laboral. Orientación y Sociedad, 6, 1-7.

Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed.

Grossman, E. (1998). A adolescência através dos tempos. Adolescência Latinoamericana, 1, 68-74.

Günther, I. A., & Günther, H. (1998). Brasílias pobres, Brasílias ricas: perspectivas de futuro entre adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11, 191-207.

Guzmán, M. L. M. (2007). Mirando al futuro: desafíos y oportunidades para el desarrollo de los Adolescentes en Chile. Psykhe, 16(1), 3-14.

Jacobina, O. M. P., & Costa, L. F. (2007). “Para não ser bandido”: Trabalho e adolescentes em conflito com a lei. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 10(2), 95-110.

Lachtim, S. A. F., & Soares, C. B. (2011). Valores atribuídos ao trabalho e expectativa de futuro: como os jovens se posicionam? Trabalho, Educação e Saúde, 9(2), 277-293.

Lerner, R., & Galambos, N. (1998). Adolescent development: Challenges and opportunities for research, programs and policies. Annual Review of Psychology, 49, 413-446.

Libório, R., & Koller, S. H. (2009). Adolescência e juventude: risco e proteção na realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Locatelli, A. C. D., Bzuneck, J. A., & Guimarães, S. E. R. (2007). A motivação de adolescentes em relação com a perspectiva de tempo futuro. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20, 268-276.

Muller, F., Barboza, P. S., Oliveira, C. C., Santos, R. R. G, & Paludo, S. S. (2009). Perspectivas de adolescentes em conflito com a lei sobre o delito, a medida de internação e as expectativas futuras. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1(1), 70-87.

Nardi, F. L. (2010). Adolescentes em conflito com a lei: percepções sobre família, ato infracional e medida socioeducativa. Dissertação de Mestrado não-publicada, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Neiva-Silva, L. (2003). Expectativas futuras de adolescentes em situação de rua: Um estudo autofotográfico. Dissertação de Mestrado não-publicada, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

Nurmi, J. (1991). How do adolescents see their future? A review of the development of future orientation and planning. Developmental Review 11, 1-59.

Oliveira, I. C. V. (2010). Estudo comparativo sobre a perspectiva de futuro dos estudantes de escolas públicas e privadas. Paideia, 20(45), 47-55.

Oliveira, M. C. S. L., Pinto, R. G., & Souza, A. S. (2003). Perspectivas de futuro entre adolescentes: universidade, trabalho e relacionamentos na transição para a vida adulta, Temas em Psicologia da SBP, 11(1), 16–27.

Oliveira, D. C., Sá, C. P., Fischer, F. M., Martins, I. S., & Teixeira, L. R. (2001). Futuro e liberdade: o trabalho e a instituição escolar nas representações sociais de adolescentes. Estudos de Psicologia, 6(2), 245-258.

Oyserman, D., & Markus, H. R. (1990). Possible selves and delinquency. Journal of Personality and Social Psychology, 59, 112–125.

Pecora, P. J., White, C. R., Jackson, L. J., & Wiggins, T. (2009). Mental health of current and former recipients of former care: a review of recent studies in the USA. Children and Family Social Work, 14, 132−146.

Pratta, E. M. M., & Santos, M. A. (2007). Opiniões dos adolescentes do ensino médio sobre o relacionamento familiar e seus planos para o futuro. Paidéia, 17(36), 103-114.

Presta, S., & Almeida, A. M. (2008). Fronteiras imaginadas: experiências educativas e construção das disposições quanto ao futuro por jovens dos grupos populares e médios. Educação & Sociedade, 29(103), 401-424.

Raffaelli, M., & Koller, S. H. (2005). Future expectations of Brazilian street youth. Journal of Adolescence, 28, 249–262.

Robbins, R. N., & Bryan, A. (2004). Relationships between future orientation, impulsive sensation seeking, and risk behavior among adjudicated adolescents. Journal of Adolescent Research, 19(4), 428–445.

Saavedra, L., & Taveira, M. C. (2011). Discursos de adolescentes sobre a vida profissional e familiar: entre o sonho e a realidade. Educação Social, 28(101), 1375-1391.

Sanchez, Z. V. M., Oliveira, L. G., & Nappo, S. A. (2004). Fatores protetores de adolescentes contra o uso de drogas com ênfase na religiosidade. Ciência & Saúde Coletiva, 9(1), 43-55.

Senna, S. R. C. M., & Dessen, M. A. (2012). Contribuições das teorias do desenvolvimento humano para a concepção contemporânea da adolescência. Psicologia: Teoria e Pesquisa,28(1), 101-108.

Sheldon, K., & King, L. (2001). Why positive psychology is necessary. American Psychologist, 56(3), 216-217.

Schiff, M., & Benbenishty, R. (2006). Functioning of Israeli grouphomes alumni: exploring gender differences and in-care correlates. Children and Youth Services Review, 28(2), 133-157.

Sulimani-Aidan, Y., & Benbenishty, R. (2011). Future expectations of adolescents in residential care in Israel. Children and Youth Services Review, 33(7), 1134-1141.

Sunderberg, N. D., Poole, M. E., & Tyler, L. E. (1983). Adolescents’ expectations of future events - a Indians cross-cultural study of Australians Americans. International Journal of Psychology, 18, 415-427.

Toda, M. (1983). Future time perspective and human cognition: an evolutional view. International Journal of Psychology, 18, 351-365.

Wilkinson, R. B. (2010). Best friend attachment versus peer attachment in the prediction of adolescent psychological adjustment. Journal of Adolescence, 33(5), 709-717.

Citado por

Sistema OJS 3 - Metabiblioteca |